A ideia de que “para emagrecer é preciso comer de três em três horas” já não é uma unanimidade. Longe disso. Atualmente, estudos mostram que o número de refeições diárias pode variar de acordo com o metabolismo, com a rotina e até com a relação emocional de cada pessoa com a comida.
Para algumas pessoas, distribuir a alimentação em várias refeições menores ao longo do dia ajuda a controlar a fome e evita exageros. Para outras, reduzir o número de refeições e adotar protocolos como o jejum intermitente pode trazer bons resultados.
O ponto central não está na quantidade de vezes que se come, e sim na qualidade do que vai ao prato e no equilíbrio calórico.
Proteínas magras, fibras, frutas, legumes e gorduras boas são fundamentais para gerar saciedade e manter o organismo funcionando bem, independentemente de quantas refeições sejam feitas.
Outro fator importante é a adesão: a melhor estratégia é aquela que a pessoa consegue sustentar no longo prazo. Afinal, não adianta seguir um padrão rígido por algumas semanas e abandoná-lo logo depois.
Em resumo, não existe um número mágico de refeições que garanta o emagrecimento. O que existe é a necessidade de personalizar a dieta, respeitando os sinais do corpo, a rotina individual e, sempre que possível, contando com orientação profissional.
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