Quantas refeições fazer por dia se quiser emagrecer e perder gordura


A ideia de que “para emagrecer é preciso comer de três em três horas” já não é uma unanimidade. Longe disso. Atualmente, estudos mostram que o número de refeições diárias pode variar de acordo com o metabolismo, com a rotina e até com a relação emocional de cada pessoa com a comida.

Para algumas pessoas, distribuir a alimentação em várias refeições menores ao longo do dia ajuda a controlar a fome e evita exageros. Para outras, reduzir o número de refeições e adotar protocolos como o jejum intermitente pode trazer bons resultados.

1 de 8

O bem-estar é fundamental para uma vida plena e satisfatória

Getty Images

2 de 8

Ele abrange aspectos físicos, mentais e sociais

Getty Images

3 de 8

Faça substituições inteligentes na dieta para comer mais saudável

Getty Images

4 de 8

Praticar atividade física é essencial

Getty Images

5 de 8

Ele permite que as pessoas vivam de forma mais equilibrada, saudável e feliz

Getty Images

6 de 8

O bem-estar contribui para a prevenção de doenças e melhora a qualidade do sono

Getty Images

7 de 8

Pessoas com bem-estar emocional tendem a desenvolver relações interpessoais mais satisfatórias

Getty Images

8 de 8

Uma alimentação saudável, rica em nutrientes e equilibrada, fornece ao corpo os elementos necessários para um funcionamento adequado

Getty Images

 

O ponto central não está na quantidade de vezes que se come, e sim na qualidade do que vai ao prato e no equilíbrio calórico.

Proteínas magras, fibras, frutas, legumes e gorduras boas são fundamentais para gerar saciedade e manter o organismo funcionando bem, independentemente de quantas refeições sejam feitas.

Outro fator importante é a adesão: a melhor estratégia é aquela que a pessoa consegue sustentar no longo prazo. Afinal, não adianta seguir um padrão rígido por algumas semanas e abandoná-lo logo depois.

Em resumo, não existe um número mágico de refeições que garanta o emagrecimento. O que existe é a necessidade de personalizar a dieta, respeitando os sinais do corpo, a rotina individual e, sempre que possível, contando com orientação profissional.

(*) Juliana Andrade é nutricionista formada pela UnB e pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional. Escreve sobre alimentação, saúde e estilo de vida



Source link

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Sair da versão mobile