O Fluminense entrou em campo para enfrentar o Vasco, mas o verdadeiro adversário não foi o Vasco, e sim os palhaços fantasiados de sopradores de apito.
Aos 23 minutos, em um cruzamento na área do Fluminense, o defensor tricolor foi empurrado. Léo deu um passe com a mão para Vegetti, que também usou a mão para ajeitar a bola e chutar para o gol. Apesar das imagens claras e das três irregularidades, o soprador de apito validou o gol.
Esse lance escandaloso desestabilizou emocionalmente o time, e, naturalmente, o jogo acabou ali. Claro que não se pode exigir equilíbrio dos jogadores com um árbitro como esse, além de mais uns quatro que são sistematicamente escalados e sempre prejudicam o Fluminense.
No segundo tempo, o Vasco fez o segundo gol. O problema do Fluminense não está no campo, mas fora dele. Todos veem o que Daronco, Klaus e outros fazem quando são escalados para jogos do Fluminense.
O problema do Fluminense está em uma diretoria covarde e omissa, que nada faz para defender o clube e permite que esses caras continuem sendo escalados. O que fazer? Simples: avisar à CBF que o Fluminense não entrará em campo quando esses árbitros forem escalados.
Sei que futebol deveria ser entretenimento, mas deixa de ser quando envolve dinheiro, trapaças e você testemunha seu time ser roubado descaradamente, contrariando inclusive as imagens escandalosas.
Não adianta soltar notas de protesto; é necessário firmeza e ação concreta. Infelizmente, só uma diretoria omissa e covarde nada faz para defender o clube. O que aconteceu hoje é apenas a ponta do iceberg, uma demonstração da trapaça que impera no futebol brasileiro e que, obviamente, exigiria uma investigação séria, pois o problema do futebol é caso de polícia.
Na próxima terça-feira, às 19 horas, visitaremos o Grêmio pela Libertadores, esperando o quase impossível: uma arbitragem honesta.
Bora Fluzão! 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺
Raimundo Ribeiro
Apaixonado por futebol e, naturalmente, Tricolor