O Deputado Robério Negreiros reafirmou seu compromisso com a defesa dos direitos das pessoas com deficiência (PCDs) e dos idosos ao se manifestar contra o Projeto de Lei 4614/24, atualmente em tramitação no Congresso Nacional. Em suas redes sociais, o parlamentar destacou que a causa da deficiência é “inegociável”, e que o PL em questão prejudica diretamente o acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), um auxílio essencial para muitas famílias.
“O BPC é um benefício destinado a idosos que não têm direito à previdência social e a PCDs que não estão inseridas no mercado de trabalho e não apresentam uma renda fixa. Uma conquista social fundamental que garante dignidade às pessoas em situação de vulnerabilidade!”, afirmou Robério Negreiros.
O BPC é um direito importante que assegura a sobrevivência e o bem-estar de pessoas que, por diferentes razões, se encontram em situações de extrema necessidade, sem outra fonte de renda. O deputado alertou que o PL 4614/24 dificulta o acesso a esse benefício, colocando em risco a qualidade de vida de muitos cidadãos que já enfrentam desafios diários em suas vidas.
Robério se posicionou firmemente contra a proposta e enfatizou a necessidade de proteger o BPC como um pilar de dignidade para pessoas com deficiência e idosos, afirmando que o direito a esse benefício não pode ser negociado.
“Esse projeto de lei que está tramitando no Congresso Nacional, não é a nossa competência, como deputado distrital, mas a política ela serve para reverberar e isso é muito importante. E eu vou lutar também junto com a bancada federal do PSD, do nosso partido, justamente para que a gente possa sensibilizar esses parlamentares a não mexer em algo que é muito sensível, que é o benefício de prestação continuada, o BPC. São mais de 6 milhões de de pessoas no país fazendo o corte de gastos numa questão tão sensível”, destacou o deputado.
A mobilização do deputado é um reflexo do compromisso com a justiça social e a proteção dos mais vulneráveis, em uma luta para garantir que os direitos de PCDs e idosos não sejam comprometidos por mudanças prejudiciais na legislação.
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