Encontros serão realizados pelas escolas entre os dias 5 e 7 de fevereiro
Por João Pedro Eliseu, Ascom/SEEDF
Os gestores das escolas possuem autonomia para elaborar a programação da própria Semana Pedagógica | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.
Com o iminente retorno das aulas na próxima segunda-feira (10/2), as escolas da rede pública do Distrito Federal se organizam para a última etapa de planejamento do ano letivo. A Semana Pedagógica 2025, que ocorre entre os dias 5 e 7 de fevereiro, é um momento essencial para a definição das políticas e estratégias educacionais que orientarão o trabalho das unidades escolares ao longo do ano.
“A Semana Pedagógica marca o início de um ano letivo promissor, onde o planejamento assume um papel central na busca por aprendizado renovado e práticas inovadoras. É o momento de alinhar objetivos, definir metas e traçar um plano de ação que conduza ao sucesso em sala de aula, garantindo que cada estudante tenha a oportunidade de alcançar seu pleno potencial” afirma Iêdes Soares Braga, subsecretária de Educação Básica da SEEDF.
Os gestores das escolas possuem autonomia para elaborar a programação, e diferentes formas de abordagens são utilizadas para promover um amplo diálogo entre todos os agentes da comunidade escolar, a fim de alinhar os objetivos educacionais às demandas e expectativas das unidades de ensino.
O engajamento dos educadores e demais profissionais da escola é indispensável para a construção de um planejamento democrático e inclusivo.
Projeto Político-Pedagógico (PPP)O
Além de promover discussões sobre desafios enfrentados anteriormente, o encontro incentiva a construção coletiva de soluções para aprimorar a qualidade do ensino. Durante a Semana Pedagógica, a comunidade escolar se dedica à atualização do Projeto Político-Pedagógico (PPP), documento que orienta as práticas pedagógicas e a identidade da escola.
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Essa revisão é feita com base em indicadores educacionais, nas diretrizes da Secretaria de Educação e nas demandas da realidade escolar. O PPP deve ser compreendido como um instrumento dinâmico, que exige participação democrática de toda a comunidade escolar para garantir que as estratégias educacionais estejam alinhadas às necessidades dos estudantes e ao contexto sociocultural em que estão inseridos.
Além disso, ele contempla ações para a recomposição das aprendizagens, inclusão de estudantes com deficiência, planejamento dos itinerários formativos e outras iniciativas fundamentais para o sucesso escolar.
