Por: Jornalista Kelven Andrade
Na manhã desta quarta-feira (12), a Fábrica Social do Distrito Federal foi palco de um evento marcante que uniu emoção, orgulho e esperança para 100 novos costureiros. Os alunos receberam certificados de conclusão dos cursos de corte e costura, parte de um programa do Governo do Distrito Federal voltado para a capacitação profissional de indivíduos inscritos no Cadastro Único ou em situação de vulnerabilidade social.
O programa, que visa inserir os participantes no mercado de trabalho, tem sido uma fonte de transformação para muitos, como evidenciado pelos depoimentos emocionados dos formandos. Sueli Arthur de Almeida, de 53 anos, compartilhou sua jornada desde os primeiros passos incertos até a confiança adquirida como costureira formada: “Entrei sem saber colocar uma linha na agulha, mas hoje posso falar que sou formada, já sei costurar.”
Elizete Lúcia Novaes, também de 53 anos, expressou seu desejo de independência e crescimento contínuo: “Quero empreender, vencer na vida e sem depender de ninguém. Meu projeto é seguir me qualificando, fazendo mais cursos e de outros tipos para ser uma boa costureira.”
A vice-governadora Celina Leão, presente na cerimônia de entrega dos certificados, enfatizou o compromisso do governo local em ampliar as oportunidades de capacitação profissional. “Nosso governador Ibaneis Rocha e eu temos focado nosso governo na criação de oportunidades. A gente sabe que, quando a pessoa recebe benefício e está no CadÚnico, recebe porque precisa, mas gostaria, também, de ter independência financeira, ter um pequeno negócio, por exemplo.”
A vice-governadora Celina Leão, presente na cerimônia de entrega dos certificados, enfatizou o compromisso do governo local em ampliar as oportunidades de capacitação profissional. “Nosso governador Ibaneis Rocha e eu temos focado nosso governo na criação de oportunidades. A gente sabe que, quando a pessoa recebe benefício e está no CadÚnico, recebe porque precisa, mas gostaria, também, de ter independência financeira, ter um pequeno negócio, por exemplo.”
Além de celebrar as conquistas individuais dos formandos, o evento marcou a aula inaugural para mais 315 alunos que estão iniciando sua jornada na Fábrica Social. Com previsão de abrir mais 280 vagas em breve, a iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF continua a impactar positivamente a comunidade local.
A estrutura da Fábrica Social é impressionante, com 470 máquinas de costura industriais que permitem aos alunos aprenderem em um ambiente têxtil completo. Além do curso de costura industrial, o programa oferece um sistema de coworking, incentivando o empreendedorismo ao permitir que os alunos usem as máquinas da fábrica em horários alternativos.
Ricardo Lustosa, subsecretário da Fábrica Social, destacou a abrangência das atividades da instituição, que vai desde a produção de lençóis para a rede pública de saúde até a reciclagem de produtos do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “A Fábrica Social não apenas qualifica, mas também prepara seus alunos para o mercado de trabalho. Além dos produtos destinados ao enxoval da saúde, como lençóis e protetores de maca, nós também incentivamos a produção de itens como sacolas e ecobags, contribuindo para o mercado sem adicionar custos extras.”
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