Por: Jornalista Edvaldo Campos
Na tarde de hoje, o Pastor R. Campos, conhecido por seu trabalho com jovens em situação de risco, sentiu a necessidade de esclarecer uma situação que gerou inquietação na comunidade. Em um relato, o pastor contou sobre um episódio recente em que foi abordado pela Polícia Civil durante uma ação de busca e apreensão.
Segundo o Pastor R. Campos, enquanto conversava com um jovem, ele e o garoto foram convidados a entrar em uma viatura policial para atuar como testemunhas aleatórias durante a operação. O pastor expressou seu desconforto com a situação, enfatizando que, apesar de seu trabalho com jovens e sua posição pública, a abordagem foi parte de um procedimento legal e não teve relação com quaisquer atividades ilícitas.
“Eu fiquei um pouco nervoso”, disse o Pastor R. Campos. “Mas é importante para a sociedade entender que essa foi uma testemunha aleatória e que não há qualquer ligação com crimes ou qualquer situação irregular.”
O pastor também destacou que a abordagem gerou um mal-entendido entre os moradores, que poderiam ter interpretado erroneamente a situação, pensando que ele estava sendo preso. “Como alguém que lida com jovens do crime, a última coisa que eu quero é que minha presença em uma operação policial gere preocupações infundadas. Foi um procedimento legal e normal, apesar do susto”, acrescentou.
Ele aproveitou a oportunidade para esclarecer que sua presença na viatura foi apenas uma questão de formalidade e que, mesmo sendo uma figura pública, o processo respeitou todas as normas e leis estabelecidas. “Quero tranquilizar a comunidade de que não há motivo para preocupações. A ação policial foi conduzida de acordo com a lei e eu estarei sempre aqui para apoiar o que for necessário”, concluiu o Pastor R. Campos.
A comunidade foi aconselhada a não tirar conclusões precipitadas e a confiar nos procedimentos legais que garantem a ordem e a segurança.