MDS prepara novos técnicos para trabalho com famílias Yanomami


Iniciativa interministerial atua em diversas frentes de atendimento aos povos indígenas. Nova etapa do projeto vai reforçar as equipes municipais que coordenam o Cadastro Único no Amazonas e em Roraima

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) dá início a uma nova medida de apoio às famílias da etnia Yanomami. Com o objetivo de disseminar as políticas do governo brasileiro até essas populações, os gestores federais estão instruindo novos profissionais para reforçar a rede socioassistencial em municípios de Roraima e do Amazonas.

Os três bolsistas selecionados para o projeto da Coordenação-Geral de Apoio à Integração de Ações (CGAIA) participaram de curso de formação, em Brasília, direcionado a trabalhar especificidades do Cadastro Único. A atividade foi coordenada pela Secretaria Nacional de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único (Sagicad) do MDS.

Do dia 27 de janeiro até esta sexta-feira (31.01), a equipe do Governo Federal abordou questões em torno do tema central, por meio do diálogo sobre conceitos, formulários e ferramentas para melhor atender os povos originários Yanomami. Os candidatos escolhidos para o projeto têm experiência com a temática envolvendo indígenas, tendo trabalhado com diversas etnias.

No Amazonas, os bolsistas vão atuar com equipes dos municípios de Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro e São Gabriel da Cachoeira. Em Roraima, o projeto será desenvolvido nos municípios de Alto Alegre, Amajari, Boa Vista, Caracaraí, Iracema e Mucajaí. Nas áreas mapeadas moram populações da etnia Yanomami.

“A semana de formação ocorreu porque era necessário que antes do início do trabalho nos territórios, os bolsistas tivessem uma boa base de conhecimento sobre o Cadastro Único”, explicou a coordenadora de Apoio à Integração de Ações do Departamento do Cadastro Único do MDS, Fernanda Mota.

A coordenadora reforçou: “Mais que um registro administrativo, o Cadastro Único é pautado por conceitos e uma lógica própria de entendimento. Então, eles precisavam ter uma base completa para começar o trabalho”.

Os bolsistas também participaram de reuniões estratégicas com outras pastas do MDS: Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS); Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc) e; Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sesan), que também trabalham com a inserção dos povos Yanomami em políticas sociais.

O curso de formação de novos profissionais dá continuidade à força-tarefa que já é desenvolvida pelo Governo Federal na proteção às famílias indígenas, elaborado juntamente a outros ministérios.

O projeto do MDS segue vigente até 2026, com atuação de forma direta nos municípios que contam com população Yanomami. A atividade se tornou possível a partir de colaboração com a Fiocruz.



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jornalismodigitaldf.com.br

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