Por: Kelven Junio
No último domingo (26/05), uma reportagem exibida no programa “Fantástico” chocou o Brasil ao revelar um flagrante de um homem se aproveitando da tragédia das fortes chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul para lucrar de forma indevida. Guilherme Ferreira foi flagrado vendendo as águas doadas para as vítimas das enchentes, um ato repudiável que escancara a falta de ética e empatia diante da situação de calamidade.
Ao perceber que estava sendo filmado pela equipe de reportagem da Globo, Guilherme Ferreira não hesitou em partir para a agressão, demonstrando total desrespeito e intolerância com os profissionais que estavam ali apenas exercendo seu trabalho jornalístico. Em meio à violência, ele afirmou de forma cínica: “Mas ninguém tá pegando, você vem buscar? Eu preciso acabar com essa água. Admito que isso é um crime, mas eu preciso desocupar o galpão, o caminhão não é meu, eu preciso desocupar”.
A atitude agressiva e desrespeitosa de Guilherme Ferreira foi repudiada não apenas pela equipe de reportagem, mas por toda a sociedade, que se indignou com a exploração da tragédia para fins lucrativos. Após o lamentável episódio de agressão, a reportagem relatou: “A câmera foi danificada e nós prestamos queixa para a polícia contra Guilherme Ferreira. Horas depois ele deu depoimento para a polícia e foi liberado”.
Diante desse triste episódio, é essencial que atitudes como essa sejam punidas com rigor pela justiça, a fim de que sejam enviados sinais claros de que a exploração da desgraça alheia não será tolerada. Além disso, é importante que medidas preventivas sejam adotadas para garantir que as doações cheguem efetivamente às mãos dos necessitados, evitando que situações como essa se repitam no futuro.
VEJA O VÍDEO:
🚨ASSISTA: Homem agride equipe do #Fantástico após ser desmascarado vendendo água das doações ao RS.
— CHOQUEI (@choquei) May 26, 2024
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