`Por: Jornalista Kelven Andrade
m uma declaração contundente nas redes sociais, o deputado federal Gilvan Maximo expressou seu apoio à extinção das saídas temporárias para presos. Ele ressaltou os riscos à segurança pública representados por este benefício, mencionando casos específicos de estupradores que, segundo ele, estão foragidos há anos no Distrito Federal. Máximo argumenta que essas permissões contribuem para a perpetuação de crimes graves e que é essencial que os criminosos cumpram integralmente suas penas sem concessões de saídas temporárias.
Gilvan Máximo utilizou seu espaço nas redes para destacar o problema dos foragidos da justiça. “O DF tem 35 estupradores foragidos há 10 anos porque tinham direito à saidinha. Saíam no final de ano, nas datas comemorativas, e não voltavam mais”, afirmou. Para o deputado, a eliminação dessas saídas é uma medida urgente para evitar que criminosos tenham a oportunidade de reincidir em seus delitos durante o período em que deveriam estar cumprindo suas penas.
A revolta de Maximo com o sistema atual é motivada tanto por dados sobre criminalidade quanto por uma perspectiva pessoal. Ele destacou a vulnerabilidade das vítimas e o impacto devastador que crimes, como estupro, têm sobre as famílias. “Sou pai de família. Imagine sua esposa, sua filha sendo estuprada. É um absurdo que esses criminosos estejam soltos,” disse o deputado, reforçando a necessidade de mudanças legais para proteger os cidadãos e garantir a punição adequada aos infratores.
“Sou pai de família. Imagine sua esposa, sua filha sendo estuprada. É um absurdo que esses criminosos estejam soltos,” disse o deputado, reforçando a necessidade de mudanças legais para proteger os cidadãos e garantir a punição adequada aos infratores.
O projeto de lei que visa acabar com as saídas temporárias foi aprovado pela Câmara dos Deputados e está agora aguardando sanção presidencial. Maximo enfatizou que o objetivo é garantir que os criminosos fiquem presos, cumpram suas penas e não tenham a oportunidade de cometer novos crimes durante as saídas temporárias. “Bandido não tem que ter direito. Bandido tem que estar preso, cumprindo a pena dele,” declarou.
A proposta de Máximo de acabar com as saídas temporárias reflete uma preocupação crescente com a eficácia do sistema penal e a segurança dos cidadãos. Ele acredita que esta mudança ajudará a reduzir a reincidência criminal e proporcionará uma sensação de justiça e segurança à sociedade, ao assegurar que os condenados cumpram suas penas sem interrupções. A sociedade aguarda agora a decisão final sobre a sanção do projeto de lei.
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